Tal como escrever, traduzir é uma arte. E poucos têm o talento para dominá-la. Assim como o autor da língua nativa precisa saber coordenar a linguagem da maneira mais adequada, o tradutor precisa ter a consciência de que não basta apenas transpor as palavras de um idioma para o outro, mas transmitir toda a essência da obra original e ir além: incluir a sua própria essência com bastante sutileza. Essa visão é o que não falta nas traduções de Claudia Doppler, que harmoniza com bastante precisão todos os elementos fundamentais para o bom entendimento do leitor.

​Eu não poderia ter feito uma escolha mais certeira quando decidi entregar meu livro nas mãos da Claudia Doppler, que soube adaptar de forma majestosa "O Último Ruivo". Um trabalho muito bem elaborado, repleto de referências que se encaixam no idioma estrangeiro, mas sem perder a brasilidade da obra original e que só tem me trazido orgulho! Cordial, simpática e muito solícita, Cláudia permitiu que o processo todo fosse muito prazeroso, e entregou um trabalho excepcional, muito acima do esperado.
Clayton de La Vie, autor de "O Último Ruivo" e "Aliens, a Terra não é só os EUA". 

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Foi com muita satisfação que tive a oportunidade de trabalhar com a Claudia Doppler no livro "O Rei de Amarelo", de Robert W. Chambers. O trabalho da Claudia trouxe pela primeira vez em nosso idioma essa tão importante obra. Ela traduziu esse livro com uma maestria e talento admiráveis; tanto que lhe convidei para participações especiais nos livros 'O Mundo Sombrio' de Robert E. Howard e na edição de luxo de 'O Mundo Fantástico de H.P. Lovecraft' . Embora esses últimos já estivessem com o conteúdo quase fechado com relação aos contos traduzidos, fiz questão de ter no rol de tradutores o nome da Claudia, solicitando a ela sua participação.
Denilson E. Ricci, Editora Clock Tower.

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Comentários sobre "O Rei de Amarelo" ,
também disponível no canal Ratos Letrados, de Videl Carvalho.